Viajar com seu parceiro pode levantar diversas dúvidas. Não basta arrumar as malas, carimbar o passaporte e cair no mundo. Quando se viaja acompanhado algumas situações pedem jogo de cintura e bom senso. Tudo para não atrapalhar o clima a dois. Para isso, o site Your Tango reuniu 10 dicas imperdíveis para quem não quer perder um bom relacionamento por causa das férias.
1. Seja humilde: não adianta querer impressionar a amada com seu lado espontâneo, aventureiro. Ao tomar esta atitude, você vai se tornar mais ansioso e pode parecer machista. Se mostrar curioso, mas de forma moderada, é a melhor atitude quando se viaja acompanhado.
2. Cuide de si: mantenha seus objetos pessoais por perto e fique de olho na movimentação de turistas em locais de grande movimento. Furtos e outros inconvenientes podem ser evitados de você tiver atenção.
3. Conheça os seus limites: ao programar uma viagem, pense em nas limitações. Não se deixe levar pela excitação de uma nova aventura e fazer com que isso sobreponha o bem-estar. Planejar não quer dizer extrapolar.
4. Afirme-se: mesmo que esteja em uma excursão, tente realizar apenas atividades que você e seu parceiro estiverem de acordo. Dizer o que queremos ajuda no planejamento e negociação, seja com um grupo ou apenas a dois.
5. Seja autoconsciente: mesmo que a situação não seja das melhores, como encontrar o voo lotado ou ter a viagem cancelada, mantenha a calma. Emoções em situações de grupo pode ser contagiosa. Autoconhecimento pode permitir-lhe manter a objetividade e flexibilidade em uma crise.
6. Respeite o outro: é normal que você e seu amado tenham gostos diferentes. Entretanto, a ideia de respeitar as preferências e trabalhar para realizá-las o mais rápido possível torna a viagem mais prazerosa para o casal.
7. Esperar o melhor, esperar o pior: um dos problemas com planos de férias grandes são as expectativas. Às vezes, elas são cumpridas. Em situações como esta, se você está ciente do que está acontecendo, evite a generalização, e apenas aceite que quilo que é uma decepção. Talvez haja alguma maneira de reduzir o risco no futuro, mas não é uma razão para desistir.
